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03-07-2012

PS quer informação sobre prédio embargado. Autarquia diz que não pode mexer no edifício.


Nuno Marques Pereira pede informação sobre o prédio embargado da Avenida Dr. Lourenço Peixinho construído com dois pisos acima do ...

Nuno Marques Pereira pede informação sobre o prédio embargado da Avenida Dr. Lourenço Peixinho construído com dois pisos acima do permitido por lei mas a autarquia diz que não pode tocar na massa falida. O edifício foi uma das causas da perda de confiança política do presidente Élio Maia no ex-vereador Miguel Fernandes que pretendia demolir os dois pisos ilegais numa operação orçada em 250 mil euros. Na altura, Élio Maia chamou a si o processo. O PS não esquece o tema e volta a questionar a autarquia.

“É urgente que faça, hoje, o ponto de situação do prédio da Avenida Lourenço Peixinho, que está embargado há tantos anos. Este processo é o espelho das dificuldades políticas que a Coligação sempre enfrentou, ao longo destes dois mandatos. É um ponto de situação que nunca é feito de mote próprio por parte da Câmara Municipal e aquele problema, que está cravado na espinha dorsal da cidade, nunca mais tem nenhum desenvolvimento e a passividade da Câmara torna-se, absolutamente, incompreensível”.

O prédio está nas mãos da massa falida e, segundo informa vereador Carlos Santos, não pode ser tocado. O autarca lembra que o procedimento do embargo partiu do executivo de Élio Maia eleito no primeiro mandato.

“No primeiro mandato, fomos nós que embargámos aquele prédio. Portanto, estamos à vontade para falar sobre isto. O que nós estávamos a tentar era que a nova equipa, que tomou conta daquele prédio, fizesse a obra internamente. Tinha saído nova legislação, tinha que mexer no miolo de tudo e, portanto, resolvia o problema dos dois pisos que estão a mais e que nós embargámos. Neste momento não podemos pegar no prédio. A administração da massa falida tomou conta do prédio e nós não lhe podemos tocar. Escrevemos à administração da massa falida e não podemos tocar no prédio mesmo que queiramos. Aquele é um prédio que, queiramos ou não, está embargado, não está a ser habitado, ninguém está no prédio. É uma situação em que nós, neste momento, não podemos tocar”.

A Câmara de Aveiro ainda sem solução para o prédio embargado na avenida.


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